O divórcio perfeito…

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Na maior parte dos casos, quando se está a tomar medicamentos, deve-se abolir a ingestão de bebidas alcoólicas dado que carecem de ser metabolizados pelo nosso organismo antes de serem excretados.

Os idosos são particularmente vulneráveis a este efeito, porque sofrem de várias patologias, o que leva a que consumam vários medicamentos, para além de que os mecanismo que o organismo dispõe para eliminar estes últimos perdem eficácia com o envelhecimento.

Os doentes renais e hepáticos encontram-se, igualmente, mais fragilizados na sua capacidade de resposta a substâncias externas, pelo que a toma de qualquer medicamento deve ser cuidadosamente estudada, bem como os seus hábitos de consumo.

A ingestão simultânea de medicamentos e álcool pode aumentar, ou ao invés diminuir, a concentração do fármaco, determinando o seu efeito terapêutico ou tóxico. Assim, um aumento da concentração pode resultar em reações adversas graves, ou mesmo intoxicações agudas, enquanto, por seu turno, uma diminuição acarreta uma diminuição de eficácia do medicamento, com o risco de agravamento da doenças.

A interação entre o álcool e os medicamentos de uso corrente estão bem estudadas, sabendo-se que fármacos como analgésicos, ansiolíticos, anti-inflamatórios e antibióticos podem ver a sua eficácia e segurança comprometida quando ingeridas em simultâneo.

Em qualquer caso, antes de tomar qualquer medicamento consulte o seu médico ou farmacêutico para saber se pode ingerir bebidas alcoólicas durante o tratamento.

Proteja, assim, a sua saúde a dos seus.

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