Por vezes preferimos fingir que estamos muito atarefados com múltiplas atividades, urgentes e de grande pertinência, para não nos confrontarmos com reflexões mais profundas, mais úteis, mas muito mais trabalhosas…Evitamos assim ocupar a nossa mente com problemas que não são do nosso quotidiano, mas transversais à sociedade, poupando a nossa consciência, pois podemos chegar à conclusão que não só não estamos a cumprir os nossos deveres de cidadania, quanto mais a contribuir para uma sociedade mais justa, solidária e humana.
Estamos demasiado ocupados connosco próprios para poder ver o que se passa de errado mesmo ao nosso lado, sem perder tempo a levantar quem está caído, pois enquanto isso julgamos que os competidores ou adversários poderão ultrapassar-nos, e enquanto não entendermos que este não é o caminho, vamos sempre andar a procura do ter, quando o que nos faz felizes é SER.
Aprendemos ate’ ultimo respiro…
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FELIZ É SER
Sou quem sou e como sou neste verso, mas quem sou realmente não sei, não me reconheço porque me perco dentro de mim no labirinto do meu ser!
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