A arte de tatuar o corpo já vem de tempos ancestrais, assim como a utilização de piercings.
Estas práticas não são isentas de riscos, pelo que a escolha do estabelecimento para o fazer deve ser criteriosa, sendo que a higiene é o fator primordial.
Os centros devem incluir uma zona de recepção, de esterilização dos materiais e uma zona de trabalho. Por seu turno, os materiais devem ser esterilizados e descartáveis, e o profissional deve usar bata, máscara, luvas e calçado adequado.
Não se devem fazer tatuagens e piercings no verão, pois a pele está mais exposta à humidade, aumentando assim o risco de infeções.
O umbigo é a zona mais propícia a infeções e exige cuidados de higiene muito rigorosos. A roupa apertada dificulta a cicatrização e facilita os processos infeciosos.
A boca é o orifício mais contaminante e podem ocorrer problemas dentários.
Quanto à zona lombar, numerosos médidos anestesistas não administram a epidural sobre uma tatuagem, pois há estudos que indiciam que a mistura da tinta com a medula pode originar tumores.
Existe também o risco de alergias a algumas tintas utilizadas nas tatuagens.
Pense bem antes de decidir fazer uma tatuagem ou colocar um piercing, e se decidir avançar, faça-o nas melhores condições de segurança.
Proteja, assim, a sua saúde e a dos seus!