
E chegou ao fim agosto, mês por excelência do sol tatuado na pele, das emoções fortes, dos encontros e reencontros.
Agora é tempo de beber o orvalho de pétalas a desabrochar, com a luz límpida das manhãs em fundo.
É o momento de dar liberdade às “borboletas “que nos habitam, para que possam desafiar os horizontes, e desapegarmo-nos de tudo o que nos impede de dar o salto para o síitio onde habitam os recomeços.
Vamos transformar cada falso fim, cada momento áspero ou as rotas incertas em noites que embalam a lua para novos anseios.
Os dias sombrios serão iluminados pelas estrelas que irão desvendar caminhos desconhecidos para onde se verá a tocha da liberdade.
Deixar que o sol irradie pedaços de vida e deles faça nascer poesia em que as perspetivas se refaçam.
E lentamente a alma vai despertando e caminhando para um destino de Paz!

(Manuela Resendes)
Que lindas! Refiro-me às palavras e às imagens…
Na 1ª foto vejo uma flor no meio de um jardim.
Na 2ª vejo a serenidade em pessoa.
Estou ansioso por ler o livro “Anatomia do Quotidiano” (espero não me ter enganado no título).
Envia-mo, sff, à cobrança ou acompanhado do teu IBAN, para transferência bancária. Obrigado…
Bj
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