Todos sabemos que a combinação entre medicamentos e gravidez deve ser evitada sempre que possível…
Assim, para evitar complicações, as grávidas só devem tomar medicamentos por prescrição médica ou indicação do farmacêutico (se forem de venda livre), e apenas quando o benefício for superior ao risco.
Os medicamentos tomados pela grávida chegam ao feto através da placenta, seguindo o mesmo trajeto percorrido pelos nutrientes e oxigénio. Podem agir diretamente sobre o feto provocando lesões, afetar a placenta, reduzindo o aporte dos nutrientes e oxigénio, ou ainda atuar indiretamente sobre o feto por algum problema provocado na mãe.
Quando a mulher tiver alguma doença, que exija medicação, deve ser avaliado o risco de uma gravidez, não só pela doença, como pelas terapêuticas instituídas. Poderá haver necessidade de instituir nova terapêutica, além de se preconizar que a gravidez ocorra num período de remissão ou estabilidade da doença.
Estima-se que 2% a 3% das anomalias congénitas detetadas durante a gravidez sejam provocadas pela toma de fármacos ou outras drogas durante a gravidez.
Proteja, assim, a sua saúde e a dos seus!
Conselho muito útil, importante e ter sempre presente pelos progenitores. Sim, também o homem deve saber estas coisas para no momento oportuno actuar em conformidade…
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Gravidez não é doença, mas obriga a alguns cuidados!
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