Existem muitas formas de viajar, todas elas permitindo usufruir de novas experiências, diferentes emoções e outros olhares…
A viagem pode ser feita através da leitura, em que somos transportados para o tempo e espaço da narrativa, envolvidos na historia de um filme ou sonhando com realidades inexistentes.
Mas para fazer a verdadeira viagem é preciso partir…
Essa abertura ao mundo em que deixamos o nosso porto de abrigo rumo ao desconhecido, sem olhar se os ventos sopram de feição, numa busca de resposta para as nossas inquietações, é o que faz de nós viajantes.
Esse encontro com o desconhecido vai-nos agigantando como seres humanos, despindo-nos de preconceitos e trocando a roupagem da alma na medida do nosso crescimento.
Vamos empurrando o nosso horizonte, que apesar de ficar sempre à mesma distância de nós, fica na verdade cada vez mais longe do nosso ponto de partida. Vamos assim evoluindo e alargando o nosso conhecimento, incorporando em nós o diferente, o inesperado e o belo, abrindo portas a mundos invisíveis que nos passam a habitar.
Regressamos sempre uma pessoa diferente da que partiu, sendo essa transmutação que vai servir de alavanca na busca do sonho!
(Manuela Resendes)
Há quem viaje, através dos livros! Outros, pelo sonho! Mas há quem tenha a possibilidade de fazê-lo “in loco” e usufruir, diretamente, das belezas que encontra, das diversas culturas e tradições e regressar mais rico. Como escreveu Rui Ribeiro Couto, “Todas as viagens são lindas, mesmo as que fizeres nas ruas do teu bairro. O encanto dependerá do teu estado de alma.” Beijinhos.
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O homem, esse ignóbil ser desconhecido que vive viajando no tempo e no espaço, voando do menos infinito ao mais infinito, não pára em si…por isso nunca passará de um ignóbil ser desconhecido!
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