Segundo uma notícia divulgada no jornal “Público”, cerca de 20% da população nacional encontra-se em situação de insegurança alimentar. Tal significa que para um quinto dos portugueses o acesso a uma alimentação saudável é limitado, e inclusivamente, 2% da população revela recear limitações no acesso a comida por dificuldades financeiras.
Este problema, revelado por um estudo da Faculdade de Ciências Médicas da Universidade Nova de Lisboa, é particularmente mais grave nos Açores e na Madeira, onde a percentagem de famílias em situação de insegurança alimentar atinge valores da ordem de, respectivamente, 29% e 28,8%.
Obviamente que estes números têm uma ligação direta à saúde das populações, pois não só os indivíduos que declaram viver em insegurança alimentar afirmam ter piores qualidades de vida e capacidade funcional, como têm maior vulnerabilidade face a doenças como a diabetes, depressão e afeções reumáticas.
Alimente-se bem, e se de todo tiver dificuldades, tente obter ajuda, por forma a realizar uma alimentação saudável.
Proteja, assim, a saúde e a dos seus.
Creio que também o que se verifica é desconhecimento ou desvalorização de bons hábitos alimentares. Mais uma situação em que a prevenção e educação é essencial. Com ponderação e escolhas acertadas um cabaz saudável pode ser económico. Realmente a chave é apostar na mudança de hábitos mostrando o outro lado da moeda: vida saudável
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