Todos os dias ouvimos esta expressão de uma forma já um pouco banalizada, mas a realidade é que demarcamos demasiado o nosso território de conforto, de certezas, de rotinas, por ser muito mais seguro e muito menos exigente.
Mas este modo de vida acomoda em si o perigo de vedar o acesso à infinita novidade do mundo, à surpresa, ao inesperado, já que o nada não ilumina, não constrói, não inspira, apenas amplia o vazio.
Sair da nossa zona de conforto permite-nos também um conhecimento mais profundo dos nossos talentos adormecidos, das nossas habilidades escondidas, assim como dos nossos limites e da nossa capacidade de resiliência perante situações adversas e de frustração.
Vale a pena assumir riscos ousados e enfrentar o medo do desconhecido, bem como saber ignorar profecias de “ladrões de sonhos”, para podermos saborear a exaltação das vitórias e o orgulho das conquistas, com a certeza que cada amanhã traz consigo uma nova oportunidade para quem estiver aberto para a receber.
A vida é muito para nos darmos ao luxo de a viver de uma forma insignificante…
(Manuela Resendes)
Ainda não perdi a esperança de encontrar um texto teu no final do qual possa dizer: MAS QUE GRANDE DISPARATE!
Vê lá se amanhã escreves com uma grande pedra no sapato, ou com uma grande enxaqueca, para eu poder proferir a sentença macabra: ora cá está um texto sem pés nem cabeça!
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Vai chegar o dia ahah
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Uma constatação verdadeira. Deixar a nossa zona de conforto, o nosso cantinho,não é fácil!
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