– Gosto de dias aconchegantes, que permitem o livre arbítrio à criatividade.
– Gosto de não ser nada, para ter espaço de sonhar ser tudo.
– Gosto de me desprender de rotinas, de tarefas que apenas garantem o existir, sem ideal nem beleza.
– Gosto do silêncio, da contemplação, do nada, como espaço de reflexão.
– Gosto de poesia, nas palavras e nos gestos, de desafios e conquistas, de viagens e regressos.
– Gosto de pessoas genuínas, abraços sinceros, gargalhadas sonoras, de tudo o que é simples e belo.
– Gosto do inesperado, da surpresa do espanto, de explorar novos caminhos na busca do desconhecido.
– Gosto de ver o mar, as suas nuances de tonalidades, do seu marulhar, no vaivém das ondas, decalcando na areia a sua mensagem.
– Gosto do futuro como possibilidade, pergunta, indefinição e do passado como aprendizagem, interpretação e por vezes lição.
– Gosto da vida… porque gosto de viver!
(Manuela Resendes)
Gosto!
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