Gosto destes dias de amanheceres suaves, de gestos sem pressa, de tempo sem horas, que permitem “saborear” os momentos como oportunidades únicas e irrepetíveis.
Gosto de assistir ao despontar do sol, de sentir a natureza a acordar do torpor da noite, num crescendo de vivacidade, acompanhando a intensidade da luz, em que vão ecoando também os sons da azáfama de um novo dia.
O amanhecer é inspirador para recomeços, para a nossa renovação, para transmitir os os nossos estados de alma, para nos sensibilizarmos e emocionar-mos, para risos e gargalhadas, sendo que esse nosso mundo dos afetos é para mim o mais fascinante.
É o tempo de absorvermos a energia que nos vai permitir catapultar para novos patamares, que nos devolverão o brilho que por vezes se perde nos atalhos da vida.
Nós somos essencialmente o que pensamos que somos, pois é com essa convicção que vamos a luta, conhecedores das nossas virtudes e das nossas limitações, mas importa é confiar e acreditar que somos capazes de nos superar, de transcender expectativas, de transpor o horizonte, quando o que está em causa é o nosso sonho…
O que nos dá Felicidade!
A felicidade, muitas vezes, está nas coisas mais simples da vida, tal como refere e muito bem, neste seu texto: “…o despontar do Sol…o amanhecer…a natureza… Saber apreciar tudo isto e, assim, termos momentos felizes que nos vão ajudando a caminhar em direcção ao sonho, pois já como dizia António Gedeão no seu poema “Pedra filosofal”,é ele que comanda a vida e sem ele, nada somos… Um beijnho.
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