Momentos, agora sem hora
Os desafios são constantes
Novos medos a cada aurora
Fragilidades emergem em instantes
Mágoas que se consentem
Luzes, subitamente se apagam
Memórias que nos afagam
Nos afetos que se pressentem
A vida é como pó ao vento
O tempo alado, corre atento
Ao mundo em transmutação
Num limbo desconhecido
Rumo ao horizonte colorido
Acendem-se tochas de Esperança!
(Manuela Resendes)